- Dividir tudo com os companheiros.
- Jogar conforme as regras do jogo.
- Não bater em ninguém.
- Guardar os brinquedos onde os encontrava.
- Arrumar a bagunça que eu mesmo fazia.
- Não tocar no que não era meu.
- Pedir desculpas se machucasse alguém.
- Lavar as mãos antes de comer.
- Apertar a descarga da privada.
- Leite quente com biscoito faz bem à saúde.
- Fazer de tudo um pouco: estudar, pensar e desenhar, pintar cantar e dançar, brincar e trabalhar; de tudo um pouco todos os dias.
- Tirar uma soneca todas as tardes.
- Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
- Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou porquê, mas a verdade é que nós também somos assim.
- Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente do copinho de plástico – tudo isso morre. Nós também.
- E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: “olhe”!
Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo do seu país, ao seu mundo, e verá a verdade que ele contém clara e firme. Pense em quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um em seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem como política básica a idéia de recolocar as coisas nos lugares que estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.
E é verdade, não importa quantos anos você tenha, ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas e fique sempre “de olho” no companheiro.
Texto de Robert Fulghum
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